O tabaco è uma espada,
Que fere de duas maneiras;
Faz mal ao entrar nos brônquios
E faz mal às algibeiras.
Muitos nestas ratoeiras,
Caem desde muito cedo,
Fumando às escondidas,
Quando dos pais têm medo.
Por influência do Pedro,
Do Diogo ou do Tiago,
Que são amigos crescidos,
E já fumam o seu cigarro.
O que é mais engraçado
Começam sempre a brincar...
A princípio, sabe mal,
Depois passam a gostar...
Não se podem libertar
Daquele amargo sabor.
Esforça-te ao menos hoje
Dia do não fumador,
Por acabar com rigor
Esse vício de fumar;
E aquele que o não tiver,
Nem o fumo é bom cheirar!
terça-feira, 17 de novembro de 2009
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2 comentários:
Gostei e lemb ro que ao autor devo o xuto que dei no tabaco.
Áh! Esquecime de comenicar que tenho mais outro e-mail: j.a costapereira@sapo.pt
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